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Verdade
Prática anunciou recentemente a entrada de mais um integrante na banda, o novo
baterista, João Leste. É nas palavras dele que o apresentamos:
“João Ricardo de
Paiva Rocha, natural do Rio de Janeiro, casado, nascido no município de
Itaguaí. Sou Itaguaiense, nascido em 24 de Junho de 1976 . Meu pai tocava
violão, minha mãe cantava, e eles gostavam de tocar músicas do Nelson Gonçalves
e eu comecei tocar bateria a partir dos meus 10 anos de idade, mas a carreira
mesmo foi em 87. Desde então tenho tocado direto já à quase 34 anos. Minhas
influências dentro do contexto da música Cristã foram: Rebanhão, a galera que
veio dos anos 80, Vencedores por Cristo, a galera que lançava cânticos para
tocamos na igreja e comecei tocando num grupo dentro da Igreja Batista onde eu
me batizei e pertenço até hoje. Minhas influências vão por esse lado do Novo
Som, Claudio Claro. E, no meio secular quando agente começou ouvir música
popular foi: Carlos Dalla, Rubinho Barsotti do Zimbo Trio, até que um dia eu
ouvi o som da batera do João Barone, e uma influência mais acentuada no que eu
faço hoje e tem algumas lá de fora também. Conforme os anos tive oportunidade
de tocar com a Banda dos Nazarenos, que foi o primeiro trabalho como baterista
da primeira formação; tive a oportunidade de gravar o CD ‘Curtindo o Maior
Barato’ com eles, e uma coincidência legal é que, o baixista da banda, o
‘Alexandre’, que na época era chamado de Xandeco, membra junto comigo, na
Igreja Batista de Itaguaí, até hoje. Então fiz parte da primeira formação em
1999, que pra mim foi bem legal, pois foi um trabalho que eu pude ter maior
visibilidade e atualmente tenho tocado com a Banda PW3, já a quase 12 anos, e
no último dia 12 de fevereiro de 2022, comecei a caminhar com a turma do
Verdade Prática, período probatório com eles, pra vê como vai ficar a temporada
de 2022, mas acho que começamos bem!!! Bom... Eu, João Leste, sempre tive um
chamado de Deus para a obra missionária, fiz algumas viagens missionárias
também, que eu, particularmente, tenho uma veia missionária bem atenuada, sou
muito ligado a isso, sou convertido desde os 10 anos de idade, e o que Deus
mais tem colocado em meu coração, para eu me importar com a obra missionária e
fazer discípulos para pregar a palavra do Senhor. Eu custo dizer que a música
no meu modo de vê, funciona como, primeiramente atrair a presença de Deus,
claro, mas também como uma isca, então, uso isso como uma forma de atrair as
pessoas também, e essa galera que eu tenho tocado ultimamente tem usado muito
isso. Sou casado há 22 anos, tenho um filho baixista que também está na casa de
Deus, e também posso dizer que fiz igual à Ana. ‘Deus me deu um filho, eu já
devolvi para estar na casa de Deus’. E o por quê de João Leste ? Em meados de
2005 a 2006, eu comecei a tocar com amigos de infância num projeto de uma banda
chamada ‘CENTRAL 111’, a gente tocava no meio secular com composições próprias,
e fazendo alguns covers, e então um dos integrantes tinha mania de gastar um no
outro, e ele viu que nas fotos e em certos vídeos que agente fazia da banda, e
eu tenho um certo estrabismo, não pode ser perceptivo, mas às vezes quando tira
uma foto, alguma coisa que acontece e um olho fica virado pra câmera, o outro
pro Leste, e, por isso eles me colocaram esse apelido ‘João Leste’, que desde
então esse sou eu. Deus abençoe vocês!”.
Finaliza João Leste.
A
banda já começou a gravar novas músicas com o “João Leste”, e promete que em
breve haverá lançamento.
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